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Aprender um novo idioma faz bem à saúde

Em um momento que problemas neurológicos, como amnésia e Alzheimer, ainda não foram eliminados do cotidiano da humanidade, uma dúvida surge na cabeça das pessoas: como “treinar” nosso cérebro para que problemas como esse não nos atinjam? Se, por um lado, uma resposta definitiva para isso ainda não é possível de ser dita, por outro, é possível pensar em atividades que estimulem nossas conexões neurais e, entre outros benefícios, retardem as perdas cognitivas e de memória ocasionadas pela idade e previnam doenças como o mal de Alzheimer. É o caso, por exemplo, dos estudos para o aprendizado de um novo idioma.

Segundo o neurologista e professor da Faculdade de Medicina da Unesp – Câmpus de Botucatu, Arthur Oscar Schelp, há indícios que uma atividade mental ativa, como o aprendizado de um idioma, tem efeito protetor para doenças degenerativas, como o mal de Alzheimer. “O aprendizado de novas capacidades, além de contribuir para uma melhor inserção social do indivíduo, torna mais eficiente a aplicação de testes neuropsicológicos para detecção precoce de doenças degenerativas acompanhadas de perdas cognitivas”, afirma.
 
Foi preocupada com isso que a aluna da CCLi Consultoria Linguística, unidade de Botucatu, Juliana Simionato, se adiantou e fez matrícula em um curso de inglês. De acordo com ela, a principal razão para frequentar aulas de inglês após tantos anos é de ordem profissional, porém, diz acreditar nos benefícios para o cérebro. “Para mim, o inglês é ferramenta de trabalho imprescindível. No entanto, pessoalmente, acredito que estudar outro idioma seja também um exercício intelectual. Pessoas fluentes em várias línguas parecem ser capazes de alternar suas linhas de raciocínio mais rapidamente que as demais”, destaca.
 
Segundo Rafael Ventrella, diretor da CCLi Consultoria Linguística em Botucatu, empresa que oferece cursos de diversos idiomas, o grande segredo para o público da melhor idade é encontrar um local que dê suporte às suas necessidades específicas. “São alunos com perfil bastante específico, então as aulas e a metodologia devem ser adaptadas para eles”, resume Rafael.
 

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