“E aí, mano, belê?”; “Fala, cara! Tudo em cima?” No nosso dia a dia, é normal usarmos expressões desse tipo em situações cotidianas. É lógico que em um ambiente mais formal, um “Olá, como vai você” não pode ser dispensado. A norma culta pode conviver naturalmente com as gírias, basta saber o momento e o local certo de usar cada uma delas.
Como mostramos, recentemente, em outro post, as gírias mostram que a língua é como um organismo vivo que sempre está em adaptação à cultura e ao contexto histórico no qual a sociedade está inserida. Como em qualquer outro idioma, com o inglês acontece o mesmo. Durante os estudos, os professores ensinam, principalmente, a norma culta da língua inglesa, mas conhecer as gírias é uma necessidade.
Uma forma de aprender gírias em inglês é assistir seriados e filmes estrangeiros (sem dublagem). Além disso, ficar ligado ao que se diz nas mídias sociais é uma boa tática. Como a internet proporciona bastante flexibilidade na linguagem, é possível encontrar e aprender as principais gírias do momento para se comunicar com colegas de outros países.
A CCLi adverte: mesmo que as gírias sejam um tema curioso e podem até mesmo ser úteis em alguns casos, essas palavras devem ser usadas com parcimônia se você é estrangeiro em terras desconhecidas. Há o risco de cometer alguma gafe e dizer algo inapropriado. 😉
Veja algumas das gírias mais comuns em inglês:
- Ain’t – Não tá (serve para substituir intenções negativas como “am not”, “are not”, “is not”, “have not”)
- Fam – Família;
- Grub – Comida, rango;
- Squad – Turma;
- What’s up? – O que está acontecendo? (De onde você acha que veio o nome do aplicativo?);
- Woke – estar ligado ao que acontece (O termo vem de “woke up”, passado do verbo “to wake up”, que significa acordar).