Há muitas razões para cursar uma graduação fora do Brasil: obter conhecimento com grandes referências mundiais e até ganhadores do prêmio Nobel, expandir os horizontes pessoais e profissionais, atingir a fluência em outro idioma e abrir as portas para uma carreira global. Foi em busca desses e de outros motivos, que o rio-pretense Hugo Santos Valadares Diniz, de 19 anos, decidiu fazer o curso preparatório para graduação no exterior, o EF Foundation Year, e foi aceito na faculdade da Escócia, no curso de Engenharia.
Entre 2013 e 2014, Hugo teve a oportunidade de estudar em Hong Kong, na China, e foi a partir dessa experiência, que a vontade de cursar uma faculdade fora do Brasil começou a surgir. “Na escola, eu era o único estrangeiro e todo mundo queria saber sobre a minha cultura. Durante os fins de semana, eram realizados encontros com estrangeiros morando na cidade e eu pude ter contato com muitas culturas. Isso simplesmente mudou minha visão sobre o mundo”, conta.
Após retornar da viagem, o adolescente começou a se informar sobre as universidades no exterior. “Analisei o ranking mundial das universidades, verifiquei como as empresas pensam sobre a faculdade e me informei sobre salario de recém-formados. Foi, então, que pensei: eu quero ter uma vida assim, conhecendo o mundo, viajando, tendo experiências diferentes”, explica.
Decidido a estudar no exterior, Hugo procurou a EF Education First Rio Preto e conheceu o programa University Foundation Year. Os programas de nove meses intensivos foram desenvolvidos para os graduados do ensino médio que desejam cursar uma universidade no Reino Unido, América do Norte, Austrália ou Singapura.
“O Foundation Year combina aulas de inglês e preparação para exames, preparação para a vida na universidade exterior, módulos de habilidades de estudo e disciplinas acadêmicas eletivas”, explica a gerente da EF Education First São José do Rio Preto, Letícia Matos. Os alunos que completam o curso de maneira bem sucedida garantem uma vaga e admissão em uma das mais de 150 universidades parceiras ou podem aplicar para qualquer outra universidade em seu país de estudo.
Aprovado no curso Foundation Year com 76%, nota acima da esperada, Hugo afirma que toda a experiência em Cambridge, na Inglaterra, foi muito importante para o seu futuro. “Esse curso serviu como uma ponte para entrar em alguma universidade no exterior. Mas, nessa ponte, também fiz várias amizades com pessoas do mundo todo, aprendi muito na parte acadêmica, no lado profissional e, principalmente, cresci como pessoa, aprendi a ter responsabilidade, compromisso, a lidar com problemas e pessoas de culturas diferentes e muito mais”, ressalta Hugo.
Aprovado no curso de Engenharia, na Escócia, Hugo espera ter bons resultados na universidade e fazer bons contatos para sua carreira profissional. “Estou bem ansioso com meu curso e com as novas experiências, amigos e cultura”, finaliza.
Hugo Santos Valadares Diniz na frente do King’s College, em Cambridge, na Inglaterra