Gramática impecável, coerência e coesão textual seguidas à risca são temas essenciais para o sucesso da comunicação no mundo corporativo. Deslizes com a língua portuguesa, por menores que sejam, podem arranhar a imagem da empresa com seus públicos e criar uma série problemas. Seja na comunicação interna, seja na externa, uma revisão criteriosa é a garantia de que a mensagem chegará sem ruídos aos receptores e criará os efeitos desejados.
Segundo Daniel Rodrigues, diretor da CCLi Consultoria Linguística, a forma como uma empresa utiliza a linguagem para se comunicar diz muito sobre sua essência. E a revisão tem como meta tornar o texto claro e objetivo para que a mensagem alcance os resultados esperados pela empresa.
“O revisor é o profissional capacitado e adequado para cuidar das correções dos textos da empresa e alinhar o estilo da comunicação, especialmente no que se refere à comunicação externa. O formato da comunicação possui um forte impacto na transmissão da imagem da empresa e o revisor contribui justamente para preservar essa imagem”, afirma.
Para Rodolpho Assumpção Ortenblad, diretor de produção e marketing da Vital Âtman, o serviço de revisão de textos empresariais garante maior eficácia na comunicação externa de uma empresa, o que evita constrangimentos com clientes e fornecedores.
“Ao deixar os textos mais coesos e gramaticalmente corretos, a revisão traz a segurança que nada passará desapercebido. Afinal, trabalhamos com qualidade e os mínimos detalhes são os que fazem a diferença preservando a boa imagem da empresa”, ressalta.
Paula Milani, consultora da CCLi, conta que os erros mais comuns nos textos cotidianos, como concordância verbal e nominal, são pouco cometidos no mundo corporativo. Nesse ambiente, os problemas costumam ser sutis, mas, mesmo assim, geram conflitos na comunicação.
“As inadequações mais comuns são os erros clássicos de pontuação, especialmente no uso da vírgula. Em muitos casos, a falha está no uso excessivo da vírgula, geralmente no lugar errado. Além disso, o uso equivocado dos pronomes demonstrativos (este, esse, aquele) pode retomar algum termo errado e gerar falhas graves na comunicação”, explica Paula.